Teatro, artes e cultura em alta,
Como anda o crescimento das artes cênicas em Aracaju.
É notório como nos dias atuais o teatro em Aracaju avançou no cotidiano dos moradores da capital, com alguns eventos gratuitos ou de baixo preço para a população foi possível que o habito de ir ao teatro se tornasse uma atividade mais viável para todas as classes e idades. Atingindo assim platéias cheias e na grande maioria satisfeitas.
Fomos às ruas para pesquisar a opinião dos jovens quanto ao crescimento do teatro, e de fato notamos que a maioria vê essa evolução em Aracaju, mas que infelizmente ainda esta muito distante do teatro ser valorizado como merece. Entrevistamos a advogada de 25 anos Clara Angélica Vieira uma amante das artes cênicas que falou a nós sobre a falta de publicidade quanto aos grupos de teatro que aqui existem, contando com a falta de informação que as pessoas têm sobre as peças em cartazes e que é notória essa diferença quanto às outras capitais do nordeste, mas não deixou de frisar sua felicidade quanto às peças estaduais que tem assistido “Grandes atores, de uma expressividade impressionante, faz gosto saber que é da nossa terra” acrescentou Clara. .
O que sabemos é que pelo menos uma coisa é certa quanto ao teatro em Aracaju, ele é rico em suas culturas e tradições, não somos um lugar que fica preso a pseudos – atores, que saem de agências de modelos e chama logo a atenção da televisão, sem experimentar e aprender com o melhor professor que existe para quem quer encenar, o palco do teatro.
De fato começou a existir uma valorização maior quanto às peças estaduais, grupos de teatro em crescimento e os jovens cada vez mais estimulados para a prática das artes cênicas. Atualmente as escolas, institutos da cidade disponibilizam oficinas para os jovens e crianças, incentivando ainda mais a pratica dessa arte, muitos grupos ainda fazem apresentações em praças publicas, tudo isso muitas vezes sem patrocínio nenhum, mostrando que a arte aqui muito mais se tornou uma amostra de cores e cenas do que uma fonte de renda. Isso nos faz pensar que quem sabe assim, um dia nós poderemos ser também não só a capital das araras, cajus e forró e sim uma grande “oficina de atores” que influencie cada vez mais no belo mundo das artes cênicas brasileira.
(Ana Paula Passos, jornalismo – UNIT)
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