quarta-feira, 5 de agosto de 2009

As redes sociais e os governos.

Por alguns motivos da vida tive que escrever sobre as redes sociais e as instituições governamentais.
Isso resultou em uma pesquisa minha quanto aos milhares de site de governos que já contam com seus nomes em twitters, orkuts, blogs e etc.
Fiquei embasbacada com o número de páginas encontradas e com o uso final delas pra divulção pública.
Vou colocar aqui o trechinho do que escrevi para não ter que falar tudo de novo no blog.

As redes sociais dominaram o cotidiano das pessoas, tornando-se peças fundamentais no serviço de informação ao povo. Em razão disto, as instituições governamentais se vêem tendo que acompanhar a revolução causada pela web, adentrando em sites de relacionamento, o que fez com que tornasse viável uma maior participação do cidadão nos feitos públicos.
Entretanto, não se pode esquecer que essas redes sociais têm que ser utilizadas de forma responsável e ética, não assumindo um lado “marketeiro” e publicitário em prol do governo, a fim de que não seja desviado seu objetivo central, que é o de informar e difundir as políticas publicas de forma mais eficiente e sustentável com apoio do público “consumidor” da internet.
O governo tem que ir onde o povo está, se governo e povo não se encontram em sites do governo, então que se encontrem no Orkut, no twitter, em facebooks, blogs, e sites do gênero, cumprindo a obrigação de se mostrarem de todas as formas e em todos os meios.

Após isso me dei conta do quão eficiente e funcional tudo isso pode ser e me peguei feliz pela tecnologia dar um sacudilho nos governos, falando a eles "Mostre-se ou eu os mostro sem sua permissão." Divino.

http://esergipe.wordpress.com/

http://twitter.com/asnsergipe

Alguns exemplos aqui da terra mesmo pra vocês terem maior visibilidade do assunto.

2 comentários:

Elipê disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Elipê disse...

Difícil, é mesmo, pensar que quem mais precisa, não acessa e se acessa não entende e se entende não compreende. E se compreende? Aí sim! Eu fico satisfeito.
Pois, só quando se compreende se interage melhor e vê nesse assistencialismo barato, mais uma forma de "governar bem".

Mas...
Quando não se sabe aonde se quer chegar, qualquer lugar serve.